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Uma mulher está travando sua segunda batalha contra o coronavírus, em Dallas, nos Estados Unidos. Em fevereiro deste ano, Meredith McKee testou positivo para Covid-19 após se sentir mal.

“Tive uma tosse seca que não parava”, afirmou à rede de TV americana NBC 5, contando também que realizou o tratamento em casa e que fez doação de plasma para ajudar outras vítimas.

Na última semana, Meredith foi internada no hospital Health Presbyterian depois de sentir forte dor de cabeça, febre e pressão alta, sendo realizado novamente o teste para Covid-19. “Fiquei chocada quando testei positivo quatro meses depois”.

“Me sentia ótima depois do inferno que passei e agora o pesadelo voltou. Fiquei no chão quando deu positivo de novo”, disse.

Segundo o médico ouvido pela imprensa, é possível que reminiscências do vírus ainda estivessem no corpo da mulher. “O que mais encontramos são fragmentos do vírus que são pegos por meio do teste do cotonete semanas depois e não são replicáveis. Eles não são vírus vivos”, explicou Ania Wajnberg, da Ichahn School of Medicine de Nova York.

Os médicos disseram que o vírus poderia ter ficado dormente quando ela teve a doença pela primeira vez e, então, voltaram ao normal. A paciente disse ter esperança de que o caso dela sirva como alerta para que todos usem máscaras e tomem os cuidados necessários.

Imunidade
A questão da duração da imunidade de Covid-19 ainda intriga cientistas do mundo. Como a doença é muito nova, ninguém pode garantir por quanto tempo o sistema imunológico é capaz de proteger contra um novo contágio.

Agora, um estudo chinês publicado na revista ‘Nature’ traz novos dados sobre o assunto: pacientes viram seus níveis de anticorpos caírem após três meses de terem sido considerados curados.


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