Uma cartilha alertando para golpes aplicados na internet é a nova ação da Polícia Civil para ajudar a barrar crimes de estelionato que têm se propagado no ambiente virtual – principalmente agora, em meio à pandemia. O documento com 18 páginas foi lançado na manhã desta quinta-feira (18/6).
Quinze dos principais golpes que mais vitimam gaúchos na internet têm a sua forma de operação esmiuçada pela cartilha, que também traz dicas sobre como não cair no conto do vigário. Entre os golpes, estão os do "bilhete premiado" e do "auxílio emergencial", além da "clonagem do WhatsApp". Nesse último, pessoas que informam o seu número de WhatsApp em sites de vendas, por exemplo, abrem margem para que golpistas, se passando por funcionários do site, entrem em contato.
O falso colaborador informa que para o anúncio ser validado, necessita de um código que chegará via SMS (mensagem de texto). Nesse instante, o criminoso tenta logar no WhatsApp com o número da outra pessoa, o que faz com que o aplicativo envie para a vítima uma mensagem com um código de verificação. Erroneamente, quando esse número – que é o código de segurança do aplicativo e não deve ser divulgado – chega no celular da vítima, ela, sem saber do golpe, informa para o criminoso, tornando possível ao fraudador concluir a clonagem do número. A partir daí, usa o número de Whats da vítima para fazer pedidos de dinheiro para todos os contatos dela. A conta bancária informada é do criminoso.
Quinze dos principais golpes que mais vitimam gaúchos na internet têm a sua forma de operação esmiuçada pela cartilha, que também traz dicas sobre como não cair no conto do vigário. Entre os golpes, estão os do "bilhete premiado" e do "auxílio emergencial", além da "clonagem do WhatsApp". Nesse último, pessoas que informam o seu número de WhatsApp em sites de vendas, por exemplo, abrem margem para que golpistas, se passando por funcionários do site, entrem em contato.
O falso colaborador informa que para o anúncio ser validado, necessita de um código que chegará via SMS (mensagem de texto). Nesse instante, o criminoso tenta logar no WhatsApp com o número da outra pessoa, o que faz com que o aplicativo envie para a vítima uma mensagem com um código de verificação. Erroneamente, quando esse número – que é o código de segurança do aplicativo e não deve ser divulgado – chega no celular da vítima, ela, sem saber do golpe, informa para o criminoso, tornando possível ao fraudador concluir a clonagem do número. A partir daí, usa o número de Whats da vítima para fazer pedidos de dinheiro para todos os contatos dela. A conta bancária informada é do criminoso.
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