Criminosos cibernéticos têm usado o nome dos Correios (Imprensa Correios; Sedex Brasil; Financeiro Correios; Correios Brasil) para fazer novas vítimas. Com a pandemia de coronavírus, muitas pessoas adotaram de vez as compras virtuais, o que ocasionou elevação de 60% nas demandas por entregas. No entanto, antes de clicar em links na internet para verificar onde está a encomenda, é necessário conferir se o endereço não é suspeito.
Os golpistas virtuais, em geral, se passam por empresas respeitáveis e sites confiáveis para atrair pessoas, utilizando uma técnica denominada “phishing”, que consiste em jogar iscas para pescar informações. Esse tipo de golpe pode resultar em inúmeros transtornos e prejuízos financeiros.
Como prestadora de serviços de interesse coletivo, os Correios, assim como instituições bancárias, são alvo frequentemente de ações de grupos mal intencionados. A empresa ratifica que não envia mensagens eletrônicas sem prévia autorização do cliente e não dá permissão para que terceiros o façam em seu nome. Desta forma, orienta que os consumidores não abram arquivos ou cliquem em links, além de excluir as mensagens imediatamente.
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