Um professor da Escola Técnica Estadual (Etec) Parque da Juventude, em Santana, na zona norte de São Paulo, foi afastado por 180 dias das funções após suspeita de ter se masturbado diante de alunos durante uma aula online EAD (Ensino a Distância). A Polícia Civil indiciou Cleber Batista Souza, de 47 anos, por ato obsceno. Ele alegou não saber que estava sendo filmado.
O caso ocorreu no dia 13 de maio, data em que o professor foi afastado. Uma gravação da aula - que foi incluída no processo administrativo - mostra o momento em que a tela de uma plataforma de vídeo-conferência passa a exibir a webcam do professor, que praticava o ato.
Uma aluna, então, denunciou o docente à direção da Etec e e o homem foi retirado das atividades no mesmo dia, sendo suspenso oficialmente no dia 16. A decisão foi publicado no Diário Oficial do Estado.
Desde então, os estudantes criaram um abaixo-assinado pedindo pela demissão imediata do professor, que conta com mais de 100 mil assinatura, além de manifestações diárias nas redes sociais contra o ocorrido.
Conforme comunicado publicado pelo órgão, um boletim de ocorrência foi registrado contra Cleber para que ele responda criminalmente pelo ato. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o caso é investigado pelo 9º DP (Carandiru).
"A autoridade policial indiciou um homem, de 47 anos, por ato obsceno praticado durante uma aula online no dia 13 de maio. O autor responde em liberdade", relata a pasta. O crime de ato obsceno, de acordo com base no artigo 233 do Código Penal, tem pena prevista de detenção de três meses a um ano ou multa.
Em nota, o Centro Paula Souza afirma que "a direção da Etec Parque da Juventude, assim que tomou ciência do ocorrido, excluiu o professor imediatamente da plataforma de aulas online, no próprio dia 13 de maio". A entidade diz que abriu processo administrativo contra o profissional, mas que a demissão cabe à Procuradoria de Procedimentos Disciplinares, que pertence à Procuradoria Geral do Estado.
Relatos publicados por estudantes em manifestações nas redes sociais indicam que o professor teria se masturbado durante a aula com o intuito de se exibir para os alunos. A hashtag #EtecsContraOAssedio foi criada por alunos do Parque da Juventude e de outras Etecs, para dar visibilidade ao assédio e relatar o que sabiam sobre o professor.
O inquérito contra Cleber já está em fase de conclusão. Ao ser finalizado, o relatório policial deverá ser encaminhado ao Ministério Público de São Paulo.
O caso ocorreu no dia 13 de maio, data em que o professor foi afastado. Uma gravação da aula - que foi incluída no processo administrativo - mostra o momento em que a tela de uma plataforma de vídeo-conferência passa a exibir a webcam do professor, que praticava o ato.
Uma aluna, então, denunciou o docente à direção da Etec e e o homem foi retirado das atividades no mesmo dia, sendo suspenso oficialmente no dia 16. A decisão foi publicado no Diário Oficial do Estado.
Desde então, os estudantes criaram um abaixo-assinado pedindo pela demissão imediata do professor, que conta com mais de 100 mil assinatura, além de manifestações diárias nas redes sociais contra o ocorrido.
Conforme comunicado publicado pelo órgão, um boletim de ocorrência foi registrado contra Cleber para que ele responda criminalmente pelo ato. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o caso é investigado pelo 9º DP (Carandiru).
"A autoridade policial indiciou um homem, de 47 anos, por ato obsceno praticado durante uma aula online no dia 13 de maio. O autor responde em liberdade", relata a pasta. O crime de ato obsceno, de acordo com base no artigo 233 do Código Penal, tem pena prevista de detenção de três meses a um ano ou multa.
Em nota, o Centro Paula Souza afirma que "a direção da Etec Parque da Juventude, assim que tomou ciência do ocorrido, excluiu o professor imediatamente da plataforma de aulas online, no próprio dia 13 de maio". A entidade diz que abriu processo administrativo contra o profissional, mas que a demissão cabe à Procuradoria de Procedimentos Disciplinares, que pertence à Procuradoria Geral do Estado.
Relatos publicados por estudantes em manifestações nas redes sociais indicam que o professor teria se masturbado durante a aula com o intuito de se exibir para os alunos. A hashtag #EtecsContraOAssedio foi criada por alunos do Parque da Juventude e de outras Etecs, para dar visibilidade ao assédio e relatar o que sabiam sobre o professor.
O inquérito contra Cleber já está em fase de conclusão. Ao ser finalizado, o relatório policial deverá ser encaminhado ao Ministério Público de São Paulo.
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