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 Diversas histórias no Free Fire são contadas pela mudança drástica na vida dos jogadores e criadores de conteúdo. A história de Fábio "Baiano" também teve um reviravolta, e esse conto começa no interior do Ceará, a quase 500 da capital Fortaleza. O streamer de 25 anos passou fome, dormiu em colchão sem espuma, trabalhou como catador de lata, gandula e garçom até estourar no Free Fire. Atualmente, é contratado da FURIA e está realizando o sonho da família: construir uma casa. 

O começo

O streamer nasceu em Juazeiro, na Bahia, e atualmente mora com a mãe Francisca em Juazeiro do Norte, no Ceará. Dona Francisca viveu desde 2011 com a pensão que o falecido marido deixou. Por um acúmulo de dívidas no cartão feito por uma pessoa próxima, Dona Francisca foi catar latinhas com o filho em 2018, emprego que rendia R$ 15 semanais e durou até 2020.

Nossa vida nunca foi fácil, passamos muita fome, pois uma pessoa da minha familia fez dividas no cartão de minha mãe e acabamos perdendo mais da metade do que ganhava por mês. Minha mãe dormia na rede, o colchão da minha cama não tinha mais espuma e eu dormia praticamente na madeira. Nosso sofá era a mesma coisa. Nossa renda mensal era de R$ 200, com isso tivemos que sair para arrumar dinheiro para nos alimentar. Já trabalhei catando latinhas, bolinhas de tênis, conseguia algumas coisas pelo bairro e tentava vender - relembrou.

Entre as coisas que encontrava pela rua, estavam armários, ferros, e qualquer coisa que desse para vender. Com o que recebeu nesse "comércio" comprou uma estante usada para apoiar a TV tubo de 24 polegadas, que ficou com a família até o ano passado. Por um tempo, Baiano e dona Fátima também tiveram dificuldade em botar comida na mesa. A alimentação era restrita na casa da família.

- Em casa eu almoçava pão com arroz na maioria das vezes, pois era muito difícil ter carne em casa - relatou Baiano.

A virada

Aos 20 anos de Baiano, dona Fátima presenteou o filho com o primeiro celular, fruto de muita economia. Durante três anos, o aparelho foi a principal ferramenta de trabalho de Baiano. Não dava retorno financeiro, porém aproximava mais o rapaz do sonho de ser streamer e viver disso.

- Quando era menor eu corria bastante, eu era do atletismo. Corri até meus 15 anos e depois parei pra trabalhar, ajudar em casa e também por causa da escola, mas o que eu tinha em mente mesmo era trabalhar com vídeo game, ser streamer...viver disso. A realidade era muito longe pra mim por que o celular que eu tinha era quebrado com tela trocada três vezes. Minha segunda opção era ser professor de educação física - contou.

Mesmo com o celular quebrado, Baiano focou na carreira de streamer, gravava vídeos e postava na internet. Em 2019, o conteúdo começou a ficar popular pelo teor "humorístico". O público acabava se divertido com a raiva que rapaz passava com o celular durante uma partida. Foi em 2020 que os vídeos começaram a ser monetizardos e a vida financeira da família começou a tomar novos rumos.

Nossa vida nunca foi fácil, passamos muita fome, pois uma pessoa da minha familia fez dividas no cartão de minha mãe e acabamos perdendo mais da metade do que ganhava por mês. Minha mãe dormia na rede, o colchão da minha cama não tinha mais espuma e eu dormia praticamente na madeira. Nosso sofá era a mesma coisa. Nossa renda mensal era de R$ 200, com isso tivemos que sair para arrumar dinheiro para nos alimentar. Já trabalhei catando latinhas, bolinhas de tênis, conseguia algumas coisas pelo bairro e tentava vender - relembrou.

Entre as coisas que encontrava pela rua, estavam armários, ferros, e qualquer coisa que desse para vender. Com o que recebeu nesse "comércio" comprou uma estante usada para apoiar a TV tubo de 24 polegadas, que ficou com a família até o ano passado. Por um tempo, Baiano e dona Fátima também tiveram dificuldade em botar comida na mesa. A alimentação era restrita na casa da família.

- Em casa eu almoçava pão com arroz na maioria das vezes, pois era muito difícil ter carne em casa - relatou Baiano.

A virada

Aos 20 anos de Baiano, dona Fátima presenteou o filho com o primeiro celular, fruto de muita economia. Durante três anos, o aparelho foi a principal ferramenta de trabalho de Baiano. Não dava retorno financeiro, porém aproximava mais o rapaz do sonho de ser streamer e viver disso.

- Quando era menor eu corria bastante, eu era do atletismo. Corri até meus 15 anos e depois parei pra trabalhar, ajudar em casa e também por causa da escola, mas o que eu tinha em mente mesmo era trabalhar com vídeo game, ser streamer...viver disso. A realidade era muito longe pra mim por que o celular que eu tinha era quebrado com tela trocada três vezes. Minha segunda opção era ser professor de educação física - contou.

Mesmo com o celular quebrado, Baiano focou na carreira de streamer, gravava vídeos e postava na internet. Em 2019, o conteúdo começou a ficar popular pelo teor "humorístico". O público acabava se divertido com a raiva que rapaz passava com o celular durante uma partida. Foi em 2020 que os vídeos começaram a ser monetizardos e a vida financeira da família começou a tomar novos rumos.


 

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