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A quantidade de cuidadores de idosos e o número de interessados em cursos de formação dispararam no Brasil, e a demanda deve crescer ainda mais após a profissão ter sido oficialmente reconhecida. Há uma tendência de aquecimento desse mercado iniciada em 2007. Entre aquele ano e 2017, o número de profissionais saltou de 5.263 para 34.051, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. O Centro Brasileiro de Cursos (Cebrac), por exemplo, teve aumento de 84% na procura por seu curso de formação de cuidadores, em 2018, na comparação com 2017, ano em que a disciplina foi inaugurada – a escola tem unidades em diversos Estados do país. O mesmo acontece em outros centros de formação, como o Senac, que relata aumento de 40% desde 2015 na procura por seu curso para qualificar cuidadores em 45 unidades paulistas da rede. Primeiro, o envelhecimento do Brasil. Segundo o IBGE, o total de indivíduos com mais de 60 anos deve mais que dobrar até 2050, saltando de 9,5% para 21,8% da população e ultrapassando 40 milhões. (Valor Informe)

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