Fórmula ultrapassada: cantor anuncia desistência do ‘pagode baixaria’

<img alt="Quebradeira baiana: Fórmula ultrapassada: cantor anuncia desistência do ‘pagode baixaria’" height="294" src="https://www.bahianoticias.com.br/fotos/holofote_colunas/443/IMAGEM_COLUNA_5.jpg?checksum=1452742441" width="400" /><br /> <br /> Nem tudo são flores no pagode baiano. Mesmo com a progressão do ritmo em pleno verão, tem artista que não está nem um pouco satisfeito com tamanha "baixaria" nas músicas entoadas. Este é o caso do vocalista Biel Rios, que utilizou as suas redes sociais na noite desta quarta-feira (13) para anunciar o fim de sua trajetória no pagode com apelação sexual.<br /> <br /> Na publicação, o cantor comunicou que irá "parar de cantar esse estilo conhecido como um: Pagode 'Mais Ousado'"e também desabafou: "Quero descobrir novos horizontes, [...] meu coração e minha mente estão clamando por isso". O cantor de 22 anos deixou em aberto o seu futuro na música, porém garantiu: "Vem muita coisa boa e nova por aí..."<br /> <br /> Vale ressaltar que a falta de repertório e a fórmula ultrapassada de músicas com rimas 'pornográficas' e de baixo calão foi um dos temas mais debatidos aqui na coluna Quebradeira Baiana, como você pode ver (aqui), (aqui) e (aqui).<br /> <br /> O que será que está por vir?<br /> <br /> Biel surgiu no pagode baiano durante o verão de 2012 através dos hits emplacados com a banda ‘Pagodão’, como: "As meias novas", "Cabu", "Movimento da língua", dentre outros. Entretanto, no final de 2014 o cantor rescindiu o contrato com seus produtores (Veja aqui) e anunciou seu projeto solo: a banda “BR94” (Veja aqui), que não alcançou o mesmo sucesso.<br />

Fórmula ultrapassada: cantor anuncia desistência do ‘pagode baixaria’

Nem tudo são flores no pagode baiano. Mesmo com a progressão do ritmo em pleno verão, tem artista que não está nem um pouco satisfeito com...

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Do declínio ao recomeço, a nova fase de Neto LX

<img alt="Quebradeira baiana: Do declínio ao recomeço, a nova fase de Neto LX" height="294" src="https://www.bahianoticias.com.br/fotos/holofote_colunas/453/IMAGEM_COLUNA_5.jpg?checksum=1461621843" width="400" /><br /> <br /> “Nunca é tarde demais pra começar tudo de novo...", tal frase de Raul Seixas reflete bem o novo momento que vive o cantor Neto LX.<br /> <br /> Após despontar como cantor revelação no ano de 2015, emplacando o sucesso "gordinho gostoso" como uma das músicas mais executadas no verão e no carnaval do mesmo ano, Neto passou por um longo período longe dos holofotes e dos paredões de som que ecoam os hits pelo interior da Bahia. Porém, parece que em meados de 2016, o vocalista enfim conseguiu se reencontrar com a fórmula do sucesso.<br /> <br /> Depois de lançar um disco para o verão 2016 utilizando a mesma ‘fórmula ultrapassada’ da arrochadeira ostentação e a reprovação por parte dos internautas, o cantor não cedeu. Continuou avaliando novas melodias, arranjos e composições, para então lançar, no começo do mês de abril, seu novo cd promocional, intitulado "O baile dos paredões".<br /> <br /> Com letras dançantes, o novo disco faz jus ao título. E conta com 20 músicas. Dentre elas, diversas novas composições sem a apologia a "ostentação", mas sim com rimas divertidas, de leve duplo sentido e/ou remetendo a um contexto real que vive parcela da população brasileira.<br /> <br /> Tal prova que o cantor conseguiu emplacar o novo cd é a quantidade de downloads com apenas 20 dias de lançamento: mais de 120 mil, atingindo a marca de um dos Cd’s mais baixados do mês em um portal de música.<br /> <br /> FONTE: https://www.bahianoticias.com.br/holofote/coluna/453-quebradeira-baiana-do-declinio-ao-recomeco-a-nova-fase-de-neto-lx.html

Do declínio ao recomeço, a nova fase de Neto LX

“Nunca é tarde demais pra começar tudo de novo...", tal frase de Raul Seixas reflete bem o novo momento que vive o cantor Neto LX. ...

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O que está destruindo a música baiana não é a música baiana por

<img alt="Luis Ganem: O que está destruindo a música baiana não é a música baiana" height="294" src="https://www.bahianoticias.com.br/fotos/holofote_colunas/518/IMAGEM_COLUNA_5.jpg?checksum=1559081766" width="400" /><br /> <br /> Desde meu último artigo, venho constantemente ouvindo histórias de amigos ligados ao mercado musical baiano, para poder me abastecer de fatos que possam embasar outros textos, além, como é de lei, de ter o prazer de jogar um pouco de conversa fora. Tirando de lado a prosa, essas conversas quase sempre acabam passando sobre os grandes empresários da música que faliram – principalmente os mais arrogantes – e, vira e mexe, sou instado a tratar do fator meritocracia.<br /> <br /> Diga-se de passagem, esse fator deixou há muito de valer alguma coisa por essas pairagens. Mas, por mais incrível que possa parecer, de um tempo pra cá, tem valido ainda menos. O que antes era visto como honra, caráter e honestidade, passou a ser usado como a lei do esperto, oportunista, desonesto mesmo. Nas rodas, ouço desde aqueles que são de fato desonestos – travestidos de paladinos da honra e moral – aos que realmente não querem passar a perna em ninguém e é unânime: ninguém confia mais em ninguém.<br /> <br /> Mas não pense você, desavisado leitor, que a tendência é melhorar. O mercado se tornou a história do quanto mais desonesto, melhor. Lógico que não quero dizer que já se tornou regra geral ser desonesto. Mas a coisa está feia.<br /> <br /> Na música, sempre funcionou assim: juntava-se a fome com a vontade de comer. Houve um tempo em que talentos meio que brotavam por todo lado. Era normal surgir um jovem ou uma jovem voz, que poderia, bem trabalhada, tornar-se uma boa possibilidade de sucesso comercial. Por mais que o funil do sucesso já fosse um pequeno buraco, boas possibilidades apareciam a toda hora. Não estou dizendo que era tudo inocência, ou que não existisse sujeito mau caráter. Mas as trocas de interesses ainda eram menos injustas.<br /> <br /> Nesse mundo de outrora, os valores empresariais funcionavam de duas formas: quando o empresário tinha dinheiro, ele bancava o artista e dava pra ele num primeiro momento um percentual menor em relação ao que ficava. Normalmente, depois de pagos os custos, a divisão era 30% artista 70% empresário. Quando o empresário não tinha dinheiro, esses valores passavam a ser divididos meio a meio depois de se pagar tudo, o que era justo, já que havia no meio dessa parceria a cota de sacrifício do artista.<br /> <br /> E viviam todos muito bem e, na “savana”, todos se relacionavam. Os casos de empresário “enganando” artista e artista passando a perna em empresário eram coisa menor, pois aconteciam de forma isolada. Tanto que, quando acontecia algo diferente, o mercado todo sabia e o artista ou empresário ficava marcado ou estigmatizado.<br /> <br /> Mas onde quero chegar com toda essa conversa longa? Nos motivos que têm levado nosso mercado a ter cada vez menos novos artistas. Essa história do gato enganar o rato e de o rato ser mais esperto que o gato trouxe uma desconfiança na relação de novos músicos com empresários que beira a insanidade.<br /> <br /> A coisa está a ponto de ser impossível conversar com empresário artístico sobre investir em um novo produto e não ouvir a frase de que o investimento não compensa. O empresariado tem entendido que, sendo o período de empresariamento de no máximo cinco anos sem renovação, acaba que, antes disso, o cantor decide quase sempre – 90% dos casos – fazer carreira solo e o empresário não consegue retirar o seu investimento. E do outro lado, os artistas têm tido receio de se associar a um empresário, pois acham que sempre serão ludibriados enquanto perdurar o contrato. Como se percebe, a fome não se junta mais à vontade de comer – e nem faz força pra isso.<br /> <br /> Como chegamos a um ponto desses? Como se resolvem desconfianças desse nível? Será que existe alguma forma? Bom, se não existir, é importante criar, pois a cada dia que passa, fica mais difícil ajudar novos valores. Dizem que a música baiana morreu. Em verdade, pra mim, o que morreu foi a vontade de fazer o novo.<br /> <br /> Quem encarnará o filósofo Diógenes e sua lanterna?

O que está destruindo a música baiana não é a música baiana por

Desde meu último artigo, venho constantemente ouvindo histórias de amigos ligados ao mercado musical baiano, para poder me abastecer de fa...

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JIBOIAS SÃO ENCONTRADAS POR MORADORES NA PRINCESA ISABEL, EM ILHÉUS

<img height="240" src="http://www.pimenta.blog.br/wp-content/uploads/2019/05/jiboa-2-580x349.jpg" width="400" /><br /> <br /> Moradores da 1ª Travessa da Rua Santa Inês, na Avenida Princesa Isabel, em Ilhéus, levaram um grande susto nesta terça-feira (28). Eles encontraram duas jiboias, uma delas em frente a casa de uma moradora. O animal foi capturado pelos populares, segundo informou ao PIMENTA, há pouco, a soldada Luana, da Polícia de Proteção Ambiental (Cipa) de Ilhéus.<br /> <br /> A jiboia saiu de um terreno baldio próximo aos imóveis e seguiu por uma escadaria. A cobra foi resgatada pela Polícia de Proteção Ambiental (Cipa) de Ilhéus e solta em um parque no município de Una. Ninguém ficou ferido.<br /> <br /> O segundo animal estava no matagal e homens do 5° Grupamento de Bombeiros Militar (5°GBM) de Ilhéus  ainda tentavam capturá-lo para levar para um parque no município. Foi o terceiro animal da espécie encontrado em Ilhéus nos últimos três meses. No dia 28 de fevereiro, os policiais da Cipa resgataram uma jiboia, de 1,7 metro de comprimento, no bairro Banco da Vitória.

JIBOIAS SÃO ENCONTRADAS POR MORADORES NA PRINCESA ISABEL, EM ILHÉUS

Moradores da 1ª Travessa da Rua Santa Inês, na Avenida Princesa Isabel, em Ilhéus, levaram um grande susto nesta terça-feira (28). Eles en...

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'Senti que algo ia acontecer': pai de Gabriel Diniz revela pressentimento antes de viagem do cantor

<img alt="Registro de Gabriel Diniz durante apresentação em Caruaru" height="265" src="https://imgcdn.portalt5.com.br/ofQKPrvPgpD8MpNb_X6BNkJ5zqE=/400x266/smart/filters:strip_icc()/s3.portalt5.com.br/imagens/GABRIEL-DINIZ-FOTO-INSTAGRAM.png" width="400" /><br /> <br /> <br /> Em entrevista coletiva à imprensa na manhã desta terça-feira (28), o pai de Gabriel Diniz, Cizinato Diniz, informou que teve um pressentimento após o músico informar a logística de viagens neste final de semana. ‘GD’, como era conhecido, morreu em consequência de um acidente aéreo.<br /> A queda do avião foi registrada no início da tarde de ontem (segunda-feira, 27), no município de Estância, Sergipe, quando seguia de Salvador para Maceió. Outras duas pessoas também estavam na aeronave e não resistiram à queda.<br /> <strong>Sobre o voo</strong><br /> “<em>Ele pagou. Até foi interessante. Ele disse: 'painho, eu ia de carro, mas, vai gastar muito tempo. A gente contatou uma empresa aérea e eu fechei um voo. Ele vai pra Salvador comigo, depois vamos pra Feira de Santana de carro, volto, vou ao médico e depois a gente se encontra'</em>”, declarou Cizinato.<br /> “<em>Quando ele falou isso eu confesso, confesso que senti que isso iria acontecer. Não tive a coragem de falar pra ele, nem de falar pra alguém, porque ele é muito forte. Ele iria dizer: ‘não, isso é brincadeira, painho</em>’”, completou.<br /> O corpo do cantor chegou na capital paraibana por volta das 3h de hoje. O velório de Gabriel teve início por volta das 6h, e acontece no ginásio ‘O Ronaldão’, em João Pessoa, e será aberto ao público a partir das 9h. Já o sepultamento está marcado para às 16h em um cemitério particular da cidade, mas apenas com a presença de amigos e familiares.

'Senti que algo ia acontecer': pai de Gabriel Diniz revela pressentimento antes de viagem do cantor

Em entrevista coletiva à imprensa na manhã desta terça-feira (28), o pai de Gabriel Diniz, Cizinato Diniz, informou que teve um pressenti...

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