OMS coloca aborto como serviço essencial durante pandemia. Autoridades evangélicas se calam
A Organização Mundial da Saúde (OMS), incluiu o aborto entre as atividades essencias contra o coronavírus. O comunicado foi enviado ao site americano Daily Caller no último sábado (4).
O assassinato de nascituro no ventre da mãe foi apresentado pela OMS sob o eufemismo de “cuidados com a saúde reprodutiva da mulher”.
De acordo com a entidade, a medida é vital durante essa pandemia do coronavírus. O Diretor-Geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que “os serviços relacionados à saúde reprodutiva são considerados parte dos serviços essenciais durante o surto de COVID-19”.
As informações são do site Br104, que diz também que diversos estados norte-americanos têm se posicionado contra o polêmico comunicado da entidade internacional.
Chama a atenção que até o momento algumas lideranças evangélicas e autoridades não se manifestaram contra o comunicado da OMS. Como é o caso do pastor Silas Malafaia, que está fazendo campanha para encerrar a quarentena, e a A pastora Damares Alves, ministra da Família e dos Direitos Humanos.
Além deles, até a publicação dessa matéria, nenhum integrante da bancada evangélica na Câmara Federal se posicionou sobre o assunto, além de senadores e outras autoridades que representam a comunidade cristã.
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