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Em Uganda, no distrito de Kibuku, um pai matou o próprio filho por se recusar a negar Jesus Cristo. Tabiruka Tefiiro tinha apenas 20 anos e perdeu a vida em defesa de sua fé.

O jovem veio a óbito depois de ter sido amarrado, espancado e esfaqueado pelo seu genitor no dia 15 de agosto. No entanto, Kawona, seu pai, foi acusado de homicídio culposo, ou seja, quando não há intenção de matar.

Mesmo ele sendo morto pelo pai, por raiva de seu filho ter deixado o Islã, a polícia local não indiciou Kawona por assassinato.

De acordo com informações, o jovem se converteu ao cristianismo em 2019 e logo depois foi expulso de sua casa por seu pai.

Por conta disso, Tabiruka foi trabalhar em um hotel em Kampala, na capital de Uganda, mas foi convencido pela mãe a voltar para casa no dia 1º de agosto.

Kawona estava ausente e só voltou para a residência no dia 14 de agosto. Quando retornou, ele convocou uma reunião em família, para saber se seu filho Tefiiro iria voltar para o Islã.

O jovem se recusou, então o seu pai saiu de casa com muita raiva, conforme contou um parente, que não quis se identificar.

No dia seguinte, Kawona voltou com uma faca e uma enxada, que usou para atingir o filho, mas este escapou para a casa do vizinho.

“Ele seguiu Tefiiro e entrou com força na casa e o levou de volta para a fazenda, onde o amarrou e começou a espancá-lo com a enxada. Ele caiu inconsciente. Ele então o enforcou”, contou o referido parente.

O pastor de Tefiiro expressou remorso por sua “morte brutal” e lembrou que o “jovem convertido” havia servido em sua “igreja por dois anos”. O pastor disse que Kawona deveria ter sido acusado de assassinato em vez de homicídio culposo.

 

 

Em Uganda, pai mata o próprio filho que se recusou a negar Jesus

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