Detentos que trabalham setor de corte e costura do Conjunto Penal de Itabuna (CPI) foram acionados para a confecção de milhares de máscaras de proteção, que atenderão à população carcerária, servidores, colaboradores, monitores de ressocialização e agentes de segurança. As informações são do portal O Tabuleiro.
Os internos deram início aos trabalhos para atender à demanda na manhã deste sábado (21). Todos devidamente paramentados, com máscaras, e com as mãos devidamente higienizadas. O grupo é coordenado pelas colaboradoras da Socializa, que são instrutoras do curso profissionalizante de corte e costura no Centro de Ressocialização da unidade. A primeira produção será direcionada à população carcerária do próprio CPI.
De acordo com o diretor operacional da Socializa, Rodrigo Azevedo, a oficina de corte e costura já produz todo o fardamento do CPI e de diversas outras unidades do estado. “Temos capacidade para atender à demanda determinada pela Seap (Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização) e vamos ampliar ainda mais, estendendo a instituições filantrópicas do município de Itabuna”.
O material utilizado é de alta qualidade, TNT 40 gramas por metro quadrado (gramatura 40), o mais indicado para fins de proteção contra o novo coronavírus.
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