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Horas antes de morrer por Covid-19, enfermeiro pede socorro a colegas: “Estou agonizando”

<img height="213" src="https://varelanoticias.com.br/wp-content/uploads/2020/05/morte-coronavirus-brasil-696x464-1-480x320.jpg" width="320" /><div><br /></div><div><div>O enfermeiro Evandro da Silva Costa, de 42 anos, morreu na última sexta-feira (15) vítima da Covid-19 em Macapá, no Amapá. De acordo com UOL, horas antes de morrer, ele denunciou a falta de sedativos no hospital de campanha Centro Covid 2 da capital.</div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div>Em mensagem no grupo de colegas do Hospital de Clínicas Alberto Lima (Hcal), onde trabalhava e recebeu o primeiro atendimento, Evandro escreveu que não foi levado para uma UTI com respirador: “Aqui só me jogaram em sala com O2”.</div><div><br /></div><div>Em outro trecho, o enfermeiro afirma: “Me mandaram pra morrer, estou sem assistência alguma. Só no oxigênio. Vou morrer, colegas”. Logo depois, disse: “Vou morrer sentado agonizando aqui. Minhas mãos estão cianóticas, saturando 60 agora e sem assistência alguma”. O profissional morreu após enviar as mensagens.</div><div><br /></div><div>O delegado do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde (SindSaúde) no Conselho Estadual de Saúde do Amapá, Kliger Campos, afirmou que não havia sedativos no local onde Evandro foi atendido.</div><div><br /></div><div>“O oxigênio estava disponível, mas estamos com um problema muito grave no estado que é a falta de sedativo para intubar os pacientes nos dois centros especializados para tratar a Covid-19 em Macapá. É dito algo na mídia, mas quando vamos fiscalizar, não é nada daquilo que é anunciado”, afirmou ao Uol.</div><div><br /></div><div>O Amapá tem 3.952 casos confirmados e 119 mortes do novo coronavírus. O estado tem a segunda maior taxa do país e está com o seu sistema de saúde em colapso, conforme admitiu o governador Waldez Góes (PDT) ao decretar ‘lockdown</div></div>

Horas antes de morrer por Covid-19, enfermeiro pede socorro a colegas: “Estou agonizando”

O enfermeiro Evandro da Silva Costa, de 42 anos, morreu na última sexta-feira (15) vítima da Covid-19 em Macapá, no Amapá. De acordo com UOL...

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Governo estuda pagar mais R$ 600 em três parcelas

<img height="191" src="https://varelanoticias.com.br/wp-content/uploads/2020/04/lancamento_do_aplicativo_caixa_auxilio_emergencial_0407201848-535x320.jpg" width="320" /><div><br /></div><div><div>Com a idéia de ganhar tempo até o desenho de uma nova política para os programas sociais do governo, uma das opções do ministro da Economia, Paulo Guedes, é dar mais uma parcela do auxílio emergencial de R$ 600, mas com o valor dividido ao longo de três meses.</div><div><br /></div><div><br /></div><div>Seria um modelo de transição até que possam ser reformulados os programas sociais e encontrada fonte de recursos para bancar o aumento de gastos permanentes. Uma negociação que terá de ser feita com o Congresso para não estourar o teto de gastos (mecanismo que proíbe o aumento das despesas acima da inflação) a partir do ano que vem, quando não haverá mais o orçamento de guerra.</div><div><br /></div><div>Há a possibilidade de unificar os programas sociais com o fortalecimento do Bolsa Família. A reformulação já estava em curso antes da pandemia e agora ganhou urgência.</div><div><br /></div><div>O valor adicional da extensão do auxílio emergência ficaria em torno de R$ 35 bilhões a R$ 40 bilhões, diluído em três meses. Sem a ampliação, o benefício já terá impacto de R$ 124 bilhões nos cofres públicos.</div><div><br /></div><div>Segundo o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, é importante definir de onde irá sair estes recursos para evitar que sejam criadas novas despesas. “Já coloquei alguns parlamentares para estudar isso, para ter uma proposta que a gente possa fazer ao governo de, se necessário for, continuar com o programa”, afirmou.</div></div>

Governo estuda pagar mais R$ 600 em três parcelas

Com a idéia de ganhar tempo até o desenho de uma nova política para os programas sociais do governo, uma das opções do ministro da Economia,...

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DOMINGO TEM CAFÉ CON-VIDA COM A PARTICIPAÇÃO DE DANIEL VITA

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Após Twitter, Facebook também anuncia home office para sempre

<img alt="Mark Zuckerberg - Foto / arquivo / divulgação" height="224" src="https://d281e75zdqqlon.cloudfront.net/wp-content/uploads/2020/05/facebook-home-office-close-696x487.jpg" width="320" /><div><br /></div><div><div>O mundo não será mais o mesmo depois da pandemia, inclusive no mercado de trabalho. Depois do Twitter, agora foi a vez do dono do Facebook anunciar que vai adotar home office para sempre, ou seja, os funcionários vão trabalhar direto da casa deles.</div><div><br /></div><div>O presidente-executivo, Mark Zuckerberg, anunciou o trabalho remoto permanente aos funcionários do Facebook nesta quinta, 21, uma tendência do setor de tecnologia no Vale do Silício.</div><div><br /></div><div>O sistema será mantido mesmo após o afrouxamento das medidas de isolamento causadas pelo coronavírus nos EUA, disse Zuckerberg.</div><div><br /></div><div><br /></div><div>O dono da maior rede social do mundo vai começar a “implantar agressivamente a contratação remota” e espera que de metade de seus funcionários trabalhe em casa nos próximos cinco a 10 anos.</div><div><br /></div><div>A empresa vai analisar a função, o desempenho dos colaboradores e estabelecer o prazo de 1º de janeiro de 2021 para que todos atualizem sua localização para a empresa.</div><div><br /></div><div>Contratações</div><div><br /></div><div>Enquanto muitos anunciam demissões, o Facebook  garante que vai manter os planos de contratar este ano 10 mil engenheiros de produtos e funcionários.</div><div><br /></div><div>Também pretende construir três novos hubs em Atlanta, Dallas e Denver, para os trabalhadores remotos dessas áreas se reunirem ocasionalmente.</div><div><br /></div><div>Economia</div><div><br /></div><div>Zuckerberg previu que a empresa terá economia com imóveis, alimentação e mão-de-obra, porque os altíssimos pacotes de remuneração do Vale do Silício serão ajustados se os funcionários do Facebook optarem por morar em regiões menos caras.</div><div><br /></div><div>O efeito sobre os custos ainda não é claro, disse Zuckerberg, já que a empresa terá despesas adicionais com viagens e tecnologias para instalar equipamentos de trabalho na casa dos funcionários.</div><div><br /></div><div>Twitter</div><div><br /></div><div>Há 10 dias o Twitter também anunciou que vai manter o home office após o fim do isolamento social.</div><div><br /></div><div>Em e-mail interno na terça, 12, o CEO da rede social, Jack Dorsey, informou que, mesmo após o fim da pandemia do coronavírus, a possibilidade de trabalhar em casa será permanente para aqueles que preferirem o modelo e estiverem em cargos que permitam o trabalho remoto.</div><div><br /></div><div>“Nós temos pensado com seriedade na importância de sermos uma das primeiras empresas a mudar completamente seu modelo de trabalho presencial para home office”, declarou o Twitter para o BuzzFeed americano. </div><div><br /></div><div>Isso representa uma mudança na cultura de trabalho das empresas, que de alguma forma, parecem notar que seus funcionários podem render mais quando não enfrentam rotinas estressantes no trânsito ou conseguem ficar mais perto da família, por exemplo. </div><div><br /></div><div>Segundo a empresa, esta é uma modalidade de trabalho que garante a saúde e o bem-estar de seus funcionários mesmo depois da pandemia. </div><div><br /></div><div>O Twitter começou a incentivar o trabalho de casa em março deste ano, quando o coronavírus se espalhou pelos Estados Unidos, onde fica a matriz da empresa.</div><div><br /></div><div>Na época, outras gigantes de tecnologia, como Microsoft, Google e Amazon fizeram o mesmo. </div></div>

Após Twitter, Facebook também anuncia home office para sempre

O mundo não será mais o mesmo depois da pandemia, inclusive no mercado de trabalho. Depois do Twitter, agora foi a vez do dono do Facebook a...

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