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Lei do “abuso do poder religioso” não é aprovada pelo TSE

 

Na noite dessa terça-feira (18), em uma sessão extraordinária no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), foi rejeitada a tese defendida pelo ministro Edson Fachin para o abuso de poder religioso nas eleições.

Caso aprovada pelo TSE, o candidato que fosse beneficiado por discursos de um pastor ou padre, por exemplo, ao longo da campanha, poderia sofrer um processo que  levaria a perda do mandato depois de eleito.

Ministro Edson Fachin (Reprodução)

Para a alegria dos evangélicos, Fachin sofreu uma derrota vergonhosa. Os demais ministros do TSE não concordaram com a proposta dele. Votaram contra a tese os ministros Alexandre de Moraes, Tarcísio Vieira de Carvalho Neto, Og Fernandes, Luís Felipe Salomão, Sérgio Banhos e Luís Roberto Barroso.

O ex-senador Magno Malta publicou um vídeo em suas redes sociais na manhã dessa quarta-feira (19), comemorando a derrota do ministro petista.


Malta ironizou e disse que o ministro ficou sozinho, e que a intenção de Fachin era tomar mandato já em 2020, e impedir que todo cristão que é de direita conservador, não podesse falar na sua comunidade as suas ideias.

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