| RADIOBORG

Celular conectado à tomada recebe descarga elétrica e garoto de 11 anos morre no Pará

Um garoto de 11 anos morreu após o celular que estava usando receber uma descarga elétrica na tarde deste domingo (23) em Santarém, no Pará. No momento do acidente, o aparelho estava conectado à tomada. O Serviço de Atendimento Móvel foi acionado, mas a criança, identificada como Matheus Macedo Campos, foi levada por familiares em um carro particular a atendimento médico. No meio do caminho eles encontraram a equipe do Samu e o garoto foi transferido à ambulância. Ao chegar ao hospital, Matheus teve uma parada cardiorespiratória, mas não reagiu às tentativas de reanimação. Segundo a avó do garoto, em entrevista à Tv Tapajós, tudo aconteceu muito rápido, pois Matheus estava brincando com o celular que estava conectado a um beijamin, onde outros aparelhos também estavam carregados, entretanto somente o aparelho que o garoto usava recebeu a descarga elétrica.<img class="wp-image-768053" height="232" src="https://varelanoticias.com.br/wp-content/uploads/2020/08/crianca-que-morreu-vitima-de-choque-1.jpg" width="320" />

Celular conectado à tomada recebe descarga elétrica e garoto de 11 anos morre no Pará

Um garoto de 11 anos morreu após o celular que estava usando receber uma descarga elétrica na tarde deste domingo (23) em Santarém, no Par...

Leia mais »

Porchat provoca Flordelis ao relembrar críticas dela ao Porta dos Fundos

Nesta terça-feira (25), o humorista <a href="https://www.fuxicogospel.com.br/tag/fabio-porchat">Fábio Porchat</a> se pronunciou sobre o caso <a href="https://www.fuxicogospel.com.br/tag/flordelis">Flordelis</a>.
 No final do ano passado,  parlamentar fez duras críticas ao especial de
 Natal A Primeira Tentação de Cristo, coduzido pelo Porta dos Fundos.Após
 ser acusada pelo MP-RJ como mandante da morte do esposo, nessa 
segunda-feira (24), o humorista Fábio Porchat republicou o vídeo em que 
ela critica o filme e colocou risos na lagenda.<a href="https://www.fuxicogospel.com.br/2020/08/pastor-anderson-silva-compara-flordelis-com-joao-de-deus-e-padre-robson.html"></a>Porchat recebeu o apoio de vários seguidores: “Matar pode, mas fazer sátira não pode” e “acho que ela não entendeu o sentido de ser cristão” foram alguns do comentários publicados.No vídeo, Flordelis diz que o filme da trupe de humoristas é uma “afronta aos cristãos”.“O respeito tem que existir e nós, cristãos do Brasil, exigimos respeito à nossa fé e à nossa crença”, dispara Flordelis, em vídeo da Frente Parlamentar Evangélica publicado em dezembro do ano passado.<img alt="Fábio Porchat e Flordelis (Reprodução)" class="imgdestaquea wp-post-image" height="168" src="https://www.fuxicogospel.com.br/wp-content/uploads/2020/08/Fabio-Porchat-e-Flordelis-Reproducao.jpg" style="height: inherit; width: 100%;" title="Porchat provoca Flordelis ao relembrar críticas dela ao Porta dos Fundos" width="320" />

Porchat provoca Flordelis ao relembrar críticas dela ao Porta dos Fundos

Nesta terça-feira (25), o humorista Fábio Porchat se pronunciou sobre o caso Flordelis . No final do ano passado, parlamentar fez duras...

Leia mais »

Catequese com o Papa Francisco - “Curar o mundo”

Caros irmãos e irmãs, bom dia!
Diante da pandemia e suas consequências sociais, muitos correm o 
risco de perder a esperança. E neste tempo de incerteza e angústia, 
convido a todos a acolherem o dom da esperança que vem de Cristo. É Ele 
quem nos ajuda a navegar nas águas tumultuosas da doença, da morte e da 
injustiça, que não têm a última palavra sobre o nosso destino final.
A pandemia destacou e agravou os problemas sociais, especialmente a 
desigualdade. Alguns podem trabalhar em casa, enquanto para muitos 
outros isso é impossível. Algumas crianças, apesar das dificuldades, 
podem continuar recebendo educação escolar, enquanto para muitas outras 
isso parou abruptamente. Algumas nações poderosas podem emitir dinheiro 
para lidar com a emergência, enquanto para outras isso significaria 
hipotecar o futuro.
Esses sintomas de desigualdade revelam uma doença social; é um vírus 
que vem da economia doente. Devemos dizer simplesmente: a economia está 
enferma. Ela adoeceu. É o fruto de um crescimento econômico iniquo – 
esta é a doença: o fruto de um crescimento econômico iníquo que 
prescinde dos valores humanos fundamentais. No mundo de hoje, poucos 
riquíssimos possuem mais do que todo o resto da humanidade. Repito isso 
porque nos faz pensar: poucos riquíssimos, um grupinho, possuem mais do 
que o resto da humanidade. Está é a pura estatística. 
 É uma injustiça que grita ao céu! Ao mesmo tempo, este modelo econômico
 é indiferente aos danos causados à casa comum. Não se cuida da casa 
comum. Estamos próximos de superar muitos limites do nosso maravilhoso 
planeta, com consequências graves e irreversíveis: da perda da 
biodiversidade e da mudança climática até o aumento do nível dos mares e
 a destruição das florestas tropicais. A desigualdade social e a 
degradação ambiental caminham juntas e têm a mesma raiz (cfr Enc. 
Laudato si’, 101): o pecado de querer possuir, de querer dominar os 
irmãos e as irmãs, de querer possuir e dominar a natureza e o próprio 
Deus. Mas este é desígnio da criação.
“No início, Deus confiou a terra e seus recursos à gestão comum da 
humanidade, para que o homem dela tomasse conta” (Catecismo da Igreja 
Católica, 2402). Deus nos pediu para dominar a terra em seu nome 
(conferir Gn 1,28), cultivando-a e guardando-a como um jardim, um jardim
 de todos ( cf. Gn 2,15). Enquanto “cultivar” significa arar ou 
trabalhar (…), “guardar” quer dizer proteger e preservar (LS, 67). Mas 
atenção para não interpretar isso como carta branca para fazer da terra 
aquilo que se quer. Não. Existe “uma relação de reciprocidade 
responsável (ibid) entre nós e a natureza. Recebemos da criação e 
retribuímos por nossa vez. “Cada comunidade pode tomar da bondade da 
terra aquilo que tem necessidade para a própria sobrevivência, mas 
também tem o dever de tutelá-la” (ibid). Ambas as partes.
De fato, a terra “nos precede e nos foi dada” (ibid.) por Deus “a 
todo o gênero humano” (Catecismo, 2402). E, portanto, é nosso dever 
garantir que seus frutos cheguem a todos, não apenas a alguns. E este é 
um elemento-chave de nossa relação com os bens terrenos. Como recordaram
 os padres do Concílio Vaticano II, «o homem, utilizando estes bens, 
deve considerar as coisas exteriores que legitimamente possui não só 
como suas, mas também como comuns, no sentido de que podem beneficiar 
não só ele, mas também os outros. »(Constituição Pastoral Gaudium et 
spes, 69). Com efeito, «a posse de um bem faz de quem o possui 
administrador da Providência, para que dê frutos e os partilhe com os 
outros» (CIC, 2404). Somos administradores de bens, não donos. 
Administradores. “Sim, mas o bem é meu”. É verdade que é seu, mas para 
administrá-lo, não para tê-lo egoisticamente para você.
Para assegurar que aquilo que possuímos traga valor para a 
comunidade, “a autoridade política tem o direito e o dever de 
regulamentar o legítimo exercício do direito de propriedade em função do
 bem comum” (ibid 2406). [1] A “A subordinação da propriedade privada à 
destinação universal dos bens (…) é uma regra de ouro do comportamento 
social, e o primeiro princípio de todo o ordenamento ético-social” (LS, 
93) [2]
Propriedade e dinheiro são ferramentas que podem servir à missão, mas
 facilmente os transformamos em fins, individuais ou coletivos. E quando
 isso acontece, os valores humanos essenciais são afetados. O homo 
sapiens é deformado e se torna uma espécie de homo œconomicus – no pior 
sentido – individualista, calculista e dominador. Esquecemo-nos que, 
criados à imagem e semelhança de Deus, somos seres sociais, criativos e 
solidários, com uma imensa capacidade de amar. Muitas vezes, esquecemos 
disso. Na verdade, somos os seres mais cooperativos entre todas as 
espécies, e florescemos em comunidade, como pode ser visto claramente na
 experiência dos santos. [3] Há um ditado espanhol que me inspirou essa 
frase, e é assim: florecemos en racimo como los santos. Florescemos em 
comunidade como podemos ver na experiência dos santos.
Quando a obsessão em possuir e dominar exclui milhões de pessoas dos 
bens primários; quando a desigualdade econômica e tecnológica é tal que 
dilacera o tecido social; e quando o vício do progresso material 
ilimitado ameaça o lar comum, então não podemos ficar olhando. Não, isso
 é desolador. Não podemos ficar parados e assistir! Com o olhar fixo em 
Jesus (cf. Hb 12, 2) e com a certeza de que o seu amor opera através da 
comunidade dos seus discípulos, devemos todos agir juntos, na esperança 
de gerar algo diferente e melhor. A esperança cristã, enraizada em Deus,
 é a nossa âncora. Sustenta a vontade de compartilhar, fortalecendo 
nossa missão como discípulos de Cristo, o qual compartilhou tudo 
conosco.
E isso foi compreendido pelas primeiras comunidades cristãs, que, 
como nós, viveram tempos difíceis. Conscientes de formar um só coração e
 uma só alma, eles colocam todos os seus bens em comum, dando testemunho
 da graça abundante de Cristo sobre eles (cf. At 4, 32-35). Nós estamos 
vivendo uma crise. A pandemia colocou todos nós em crise. Mas lembre-se:
 de uma crise não se pode sair iguais, ou saímos melhor, ou saímos pior.
 Essa é nossa opção. Depois da crise, continuaremos com esse sistema 
econômico de injustiça social e desprezo pelo cuidado com o meio 
ambiente, com a criação, com a casa comum? Pensemos sobre isso. Podem as
 comunidades cristãs do século XXI recuperarem esta realidade – zelo 
pela criação e justiça social caminham juntas -, testemunhando assim a 
Ressurreição do Senhor. Se cuidarmos dos bens que o Criador nos dá, se 
colocamos em comum o que possuímos de uma forma que a ninguém falte, 
poderemos realmente inspirar esperança para regenerar um mundo mais 
saudável e mais justo.
E, finalmente, pensemos nas crianças. Leia as estatísticas: quantas 
crianças, hoje, morrem de fome por uma má distribuição das riquezas, por
 um sistema econômico como disse antes; e quantas crianças, hoje, não 
têm direito à escola, pelo mesmo motivo. Que seja esta imagem, de 
crianças com fome e falta de educação, que nos ajude a compreender que 
depois desta crise temos que sair melhores. Obrigado.<img class="alignnone size-full wp-image-166744" height="320" src="https://img.cancaonova.com/cnimages/canais/uploads/sites/11/2013/03/brasao-papa_-modificacoes1.jpg" width="252" />

Catequese com o Papa Francisco - “Curar o mundo”

Caros irmãos e irmãs, bom dia! Diante da pandemia e suas consequências sociais, muitos correm o risco de perder a esperança. E neste tem...

Leia mais »

Arquidiocese de Niterói faz peregrinação on-line ao Santuário Nacional

<h2 class="p1">Peregrinação da Arquidiocese acontece em setembro</h2><h2 class="p1"> <img alt="Arquidiocese de Niterói se prepara para peregrinação à Aparecida" class="rg_i Q4LuWd" data-atf="true" data-deferred="1" data-iml="2070" height="179" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcRVSD5Oh7mfUSEltalNzpn7QhpeCKzMFyioOw&usqp=CAU" width="320" /></h2>
Da redação, com Arquidiocese de Niterói 
No dia 5 de setembro, a Arquidiocese de 
Niterói fará sua tradicional peregrinação ao Santuário Nacional de 
Aparecida. Pela primeira vez, a peregrinação acontecerá de forma 
on-line. 
O Arcebispo de Niterói, Dom José 
Francisco, convidou os fiéis a acompanharem pelas mídias a celebração 
deste dia, e a viverem a devoção a Nossa Senhora Aparecida, recebendo, 
de suas casas, a bênção. 
A decisão foi tomada por conta dos riscos que ainda existem com a <a href="https://noticias.cancaonova.com/mundo/pandemia-coronavirus/">pandemia de coronavírus</a>,
 e ao número reduzido de entrada de fiéis no Santuário. A Missa 
presidida por Dom José Francisco no Santuário Nacional será celebrada no
 sábado, dia 5, às 9h.
A peregrinação Arquidiocesana de Niterói 
reúne, em média, todos os anos, mais de 12 mil romeiros no Santuário 
Nacional de Aparecida. São 210 ônibus e vários veículos particulares que
 levam os romeiros, provenientes dos 14 municípios que integram a 
Arquidiocese, que se reúnem em uma festa de fé, unidade e alegria.

Arquidiocese de Niterói faz peregrinação on-line ao Santuário Nacional

Peregrinação da Arquidiocese acontece em setembro Da redação, com Arquidiocese de Niterói No dia 5 de setembro, a Arquidiocese de Nit...

Leia mais »