É o Tchan critica pagode atual: ‘Há letras que não dá para engolir’

<div class="align-center" style="font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; margin: 0px; padding: 0px; text-align: center; width: 500px;"> <div class="imgNoticia clear" style="clear: both; margin: 0px auto 8px; padding: 0px; position: relative; width: 380px;"> <span style="background-color: black; color: white;"><img alt="É o Tchan critica pagode atual: ‘Há letras que não dá para engolir’" src="http://www.bahianoticias.com.br/fotos/holofote_noticias/29656/IMAGEM_NOTICIA_5.jpg" style="border: none !important; margin: 0px; padding: 0px;" /></span><h5 style="background-image: url(http://www.bahianoticias.com.br/2011/img/png.png); bottom: 0px; left: 0px; margin: 0px; padding: 10px 0px; position: absolute; width: 380px;"> <span style="display: block; margin: 0px; padding: 0px 8px; text-align: left;"><span style="background-color: black; color: white;">Foto: Patrick Silva / Divulgação</span></span></h5> </div> <div class="clear" style="clear: both; margin: 0px; padding: 0px;"> </div> </div> <div class="editor clear" style="clear: both; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.5em; margin: 0px; padding: 0px;"> <span style="background-color: black; color: white;">Antes do show comemorativo pelos 20 anos de É o Tchan, na noite da terça-feira (30), no Bali Beach, os dois remanescentes da formação original da banda, Compadre Washington e Beto Jamaica, concederam entrevista exclusiva ao Bahia Notícias e não se omitiram quando o assunto foi o pagode atual.<br style="margin: 0px; padding: 0px;" /> <br style="margin: 0px; padding: 0px;" />- Eu gosto muito [de pagode]. A batida continua, mas as letras que mudaram um pouquinho. Há letras boas, mas há letras que realmente não dá para a gente ouvir ou engolir. Muito apelativas. E isso não faz parte da nossa história. O erotismo é uma coisa e a pornografia é outra - opinou Beto Jamaica.<br style="margin: 0px; padding: 0px;" /> <br style="margin: 0px; padding: 0px;" />A empatia da banda com as crianças, segundo Beto, seria a “prova” de que as letras do É o Tchan não ultrapassaram os limites do bom senso.<br style="margin: 0px; padding: 0px;" /> <br style="margin: 0px; padding: 0px;" />- Tinha também o lance de É o Tchan agradar as crianças, a gente fazia até brinquedos, como bambotchan, chiclete do Tchan, sandália do Tchan, tudo isso a gente fazia. Tínhamos uma preocupação grande, através das nossas letras, para não soar vulgar – explica.<br style="margin: 0px; padding: 0px;" /> <br style="margin: 0px; padding: 0px;" />No entanto, Compadre Washington não enxerga a censura como uma medida eficaz para mudar o cenário do pagode baiano.<br style="margin: 0px; padding: 0px;" /> <br style="margin: 0px; padding: 0px;" />- A censura, como somos um país democrático, é meio complicada, porque tem gosto para tudo e as pessoas ouvem o que querem. A gente não pode proibir as pessoas de ouvirem o que querem, mas o projeto que ela coloca [projeto de lei da deputada estadual Luiza Maia (PT), conhecido como ‘Lei Antibaixaria’] é para não usar dinheiro público contratando essas bandas. Já que o modo dela pensar é que está sendo denegrida a imagem da mulher. Então chegou nesse ponto em que ela não quer que o dinheiro do Estado seja pago para essas bandas, aí tudo bem, mas cada um ouve o que quer, não se pode proibir isso nunca mais – explica</span></div> <div class="editor clear" style="clear: both; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.5em; margin: 0px; padding: 0px;"> <span style="background-color: black; color: white;">.</span></div>

É o Tchan critica pagode atual: ‘Há letras que não dá para engolir’

Foto: Patrick Silva / Divulgação Antes do show comemorativo pelos 20 anos de É o Tchan, na noite da terça-feira (30), no Bali Beach...

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